Talvez você nem você saiba que algumas atividades rotineiras realizadas na universidade podem ti caracterizar como um universitário parasita…
Você já deve ter ouvido ou chamado alguém de parasita, não é?
Já parou para pensar como que a universidade é propensa a influenciar no teu perfil acadêmico?
Pois é, a hierarquização de cargos e a figura do professor(a) como autoridade do conhecimento criam em ti um mecanismo de dependência desse tipo de ensino.
E o pior, isso tudo pode ti ocasionar uma desmotivação para ir a universidade, resultando na sua busca de entretenimento distante do real motivo da sua existência ali.
Mas afinal: você é um universitário parasita ?
A partir de agora, tudo que for dito aqui e você se identificar, significa que sua trajetória acadêmica precisa ser revista. Fique atent@.
Primeiro de tudo, você precisa entender que parasita é um termo pejorativo quando se refere a pessoas. Segundo nosso dicionário, parasita está relacionado a
Seguindo essa lógica, Você é um universitário parasita quando sua ida a universidade se torna necessária para você usufruir da estrutura, colocando assim sua aprendizagem em segundo plano.
Além disso…você trás consigo frustrações que se julga como incapaz de resolver. Tem a necessidade de ser domado por um alguém superior a ti para saber o que deves fazer, e ainda reclama se não houver alguém o conduzindo na realização de tarefas.
Ainda não sabe se você é um universitári@ parasita? Veja a lista de práticas que podem ti identificar como tal:
- 1 – Se contenta apenas com os conteúdos repassados em sala de aula;
- 2- Não prioriza horários, prazos, compromissos e demais responsabilidades;
- 3- Não se envolve em atividades universitárias (e quando se envolve, é por obrigatoriedade);
- 4- Culpa outros (colegas, professores, departamento, tc) pelos seus fracassos;
- 5- É o encosto de grupos de trabalho;
- 6- Já colou, plagiou e agiu de má fé em outras atividades;
- 7- domina a arte de se auto sabotar;
- 8- Já difamou colegas de turma, professores e demais atores da universidade;
- 9- Prioriza uma graduação resumida em Lattes e coeficiente;
- 10- Assiste aulas sem conhecer o plano de ensino e o calendário de conteúdos propostos para o semestre;
- 12- Entregar trabalhos sem revisão e normalização e com conteúdos superficiais.;
- 13- Não se preparar com antecedência para realização de avaliações parciais e finais.
Se identificou com a maioria dessas práticas? Se sim, então eu tenho uma má notícia: as chances de você se tornar um profissional medíocre são altas.
E se você não se identificou com nada disso mas conhece pessoas com esse perfil, mande esse texto para elas.
Perca o amigo(a), mas não a chance de induzi-lo a refletir sobre sua inutilidade na universidade!
O seu processo de mudança deve partir a qualquer momento. E por que isso? Simples: O GRADUANDO PROTAGONISTA E EMPODERADO SE TORNOU UMA NECESSIDADE.
É preciso estudantes com cabeças pensantes e criadoras de soluções para problemas. A graduação como formadora de mão de obra para o mercado de trabalho já não é mais suficiente.
Repense sua trajetória acadêmica!